PROJETOS DE PESQUISA |
| | Origem dos dinossauros Alguns dos mais antigos dinossauros foram registrados em rochas de aproximadamente 225 milhões de anos no Rio Grande do Sul. A equipe do laboratório investiga os padrões da irradiação dos dinossauros, principalmente em seus aspectos filogenéticos e estratigráficos.
Saturnalia tupiniquim , um dinossauro basal do Triássico do Rio Grande do Sul
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| | Crocodyliformes do Cretáceo No final do Cretáceo (a cerca de 80 milhões de anos) o Oeste do estado de São Paulo e o Triângulo Mineiro possuíam uma impressionante diversidade de Crocodyliformes. Vários dos quais tem sido estudados em nosso laboratório.
Crânio de Pissarrachampsa sera em preparação
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| | 'Répteis' do Triássico do Rio Grande do Sul Rochas de 250 a 200 milhões de anos na "Depressão Central" do Rio Grande do Sul preservam uma das mais ricas faunas de tetrápodos, tanto do Brasil quanto do Triássico global. Nossa equipe investiga vários destes grupos, com ênfase nos rincossauros e arcossauros.
Representação artística do paleoambiente da Formação Santa Maria, Triássico Superior
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| | Vertebrados do Permiano No Brasil, rochas do Período Permiano (300-250 Ma) são abundantes nas bacias do Parnaíba e Paraná, quando estas eram cobertas por grandes mares interiores. A equipe do laboratório investiga vertebrados aquáticos desta época, incluindo "peixes" e "anfíbios".
Semionotiforme da Fm. Pedra de Fogo (Pastos Bons-MA)
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| | Squamata fósseis do Meso-Cenozóico Sul-Americano Na América do Sul, os escamados (Squamata), que incluem lagartos, afisbênias e serpentes, tem registros desde o Cretáceo Inferior até o recente. Nossa equipe investiga este clado, com ênfase nos lagartos e serpentes fósseis.
Vértebra do holótipo de Colombophis spinosus
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